Aceito qualquer opinião sobre o carnaval porque entendo que cada pessoa tem o direito de se expressar como quiser sobre qualquer assunto.
Mas o carnaval muda seu sentido ao longo dos anos. Quando adolescente ou adulto jovem é uma euforia só: organizar bloco, fazer camisas... Antigamente se pagava pra brincar a festa de momo e não havia tumulto. Hoje, pra mim, música e banda tanto faz; as pessoas reclamam de barriga cheia; o carnaval passou a ser um momento de encontro familiar e de encontrar amigos e conterrâneos ausentes em nossa cidade: Josiel, Serginho, Alexandre, Fábio, Paulo e Júnior, Darlan, Neilson, Halyson, Didil, Railson, Gilmar, Gil, Plênio e Paulo, Edgar, Pretinho e Jorge, Joãozinho...
Esse ano, com a novidade dos retiros religiosos abre uma nova opção pro descanso e a reflexão religiosa.
Também é momento oportuno pra lançar candidaturas a prefeito e vereador. Botar o bloco na rua e mostrar a tendência da próximas eleições.
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