quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

PONTE SOBRE O RIO UPANEMA

O estado da ponte sobre o rio Upanema é lastimável, sem condições de tráfego, passível de assalto, um verdadeiro descaso.

Apesar de sua importância para os upanemenses, ninguém toma uma atitude concreta para solucionar, de uma vez por todas, o problema daquele betume escuro.

Não sou engenheiro, mas acho que a estrutura de ferro junto com asfalto é inadequada pra suportar tanto peso de carretas e caçambas pesando toneladas quando carregadas.

SUGESTÃO: ou a prefeitura destina um percentual do ISS pago pelas empresas, que usam transporte pesado, para fazer a manutenção da ponte; ou pode criar uma parceria entre o erário e as empresas para consertar o asfalto; ou ainda solicitar do órgão estadual competente, acho que o DER, para uma manutenção mais frequente e efetiva.

Algo tem que ser feito. Só não pode esperar o asfalto desaparecer por completo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Ricardo, o que se percebe na ponte é que foi colocado asfalto em sima da madeira, e pelo que sei a união destes materiais não se combina, pelo fato da dilatação dos dois corpos (materiais) serem totalmente diferentes. Conheço a região do Pará e Rondonia, onde existem inúmeras pontes de mateira nas estradas estaduais e rodovias federais, mais nunca ví uma sequer com camada de asfalto por cima. Todas as pontes de madeira são livres de qualquer cobertura com material diferente. Eu não entendo como é que os engenheiros do Dnit, ou DER ou mesmo da PETROBRAS, não tenham observado isto. A madeira praticamente não se dilata com o calor, enquanto que o asfalto se dilata bastante. Para que o problema seja resolvido é só retirar toda a camada de asfalto de cima da ponte. Vale salientar que a ponte sendo de mão única, mesmo estando livre das depressões, ainda se torna perigosa quanto a assaltos. Seria importante que se construísse outra via de acesso, ou seja duplicasse a ponte.

Ricardo Alexandre disse...

Resposta técnica perfeita. Uma pena que não se mostrou pra ganhar os créditos.
Valeu.