Alguns hábitos mudam de acordo com a conscientização ou por aperto no bolso. O cinto de segurança é um desses casos. Pois bem, o cinto na frente já é uma realidade; porém, o traseiro ainda tem resistência pelo desconforto e pela falta de prática. Após inúmeras campanhas educativas, os motoristas estão mais atentos com os passageiros do banco de traz, de modo que a frequencia do uso do dispositivo de segurança dos caronas está mais em moda.
É preciso antes pensar na preservação da vida humana e depois na multa. O cinto traseiro evita traumas e mortes inclusive de quem anda na frente.
Um comentário:
Muito mais grave em Upanema é o fato dos motoqueiros não utilizarem o capacete.
Alexandre
Postar um comentário