Flamenguista roxo, conhecia a fundo a história do clube de que tanto gostava. Apaixonado pelo futebol, seu trabalho, família e pelas duas cidades onde morou: Upanema e Alto do Rodrigues.
Conheci Aderaldo há muito tempo e nossa amizade se solidificou graças a sua esposa Ana e Pollyanna. Era frequente a visita dos dois em nossa casa, nas festas de família e aos domingos pra assistirmos uma partida de futebol: fluminense ou flamengo, claro.
Hoje só nos resta agradecer à Deus pela oportunidade de termos conhecido e convivido com Aderaldo, pedir o consolo pra sua família e amigos, especialmente sua filha Raquel, seu genro Erisson, seu pai Daniel e sua mãe dona Alta. Ainda, pedir à Deus que ele se encontre com o grande amor de sua vida: sua esposa Ana.
Um comentário:
Ricardo, Tive pouco contato com Aderaldo. Um deles foi em uma pescaria no açude do Senhor Agostiniano, que com certeza você lembra. A maneira dele tratar as pessoas era cordial e alegre. Minhas condolências para Raquel,Erisson e demais familiares.
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