Lendo e conversando com colegas de outras cidades, observa-se que a prática citada na postagem anterior é mais comum do que se imagina.
Assim é a realidade de Governador Dix-sept Rosado, Assu, Campo Grande, etc. Se de uma lado falta a gratidão em reconhecer a ajuda do ex-prefeito na eleição do atual, do outro sobra a expectativa de que atual tem que pedir a bênção quase que diariamente ao ex pra poder administrar a cidade.
Nem o mar nem o deserto. Deveria haver uma sintonia política para que fosse desenvolvido um grande trabalho político-administrativo e o povo fosse o avaliador. Está dando certo? Então continue; está errado, troca.
Afinidade mesmo é vista na cidade de Areia Branca. Onde o prefeito Sousa e o vice Dr. Bruno estão fazendo rodízio de mandato como se fosse os quatro pneus de um carro. Provavelmente, a população avalia como positiva a dobradinha que dura há quase 15 anos.
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